segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Cartaz de divulgação

Informações adicionais - Promoções especiais alojamento

Localização:

Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Via Panorâmica, s/n
Porto

Como chegar:

http://sigarra.up.pt/flup/web_base.gera_pagina?p_pagina=1942

Alojamento:

HF Ipanema Park*****
Rua de Serralves - Porto
Quarto Tipologia Standard com pequeno-almoço incluído
Ocupação Single // Double: 68€

HF Fénix Porto****
Rua Gonçalo Sampaio - Porto
Quarto Tipologia Standard com pequeno-almoço incluído
Ocupação Single // Double: 58€

HF Tuela Porto***
Rua Gonçalo Sampaio - Porto
Quarto Tipologia Standard com pequeno-almoço incluído
Ocupação Single // Double: 55€

Os valores apresentados incluem pequeno-almoço buffet servido no restaurante e todas as taxas actualmente em vigor.
Válido para as noites 27 a 28 Janeiro.

Forma de reserva:
Para usufruir destes preços será necessário mencionar o nome do evento (II Encontro de Sociologia da Educação)
E-mail: porto@hfhotels.com
Telefone: +351 226194100

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Informação adicional - 26 Janeiro

Dia 26 de Janeiro de 2011, às 18.30, no Anfiteatro 2, irá realizar-se uma pré-conferência intitulada “Democratização do ensino meta ou mito: revisitando o tema 30 anos depois” proferida pela Prof. Zaia Brandão (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)

http://sigarra.up.pt/flup/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=4081

Programa detalhado - 27 de Janeiro

9h30 Sessão de abertura (Anfiteatro Nobre)
Virgílio Borges Pereira (Presidente do ISFLUP)
João Teixeira Lopes (Presidente do Departamento de Sociologia da FLUP)
Maria de Fátima Marinho (Presidente da FLUP)
Ana Diogo (Co-coordenadora da Secção de Sociologia da Educação da APS)
Pedro Cunha (Subdirector-Geral da DGIDC)
Luísa Quaresma (Membro da Comissão Organizadora)

11h Conferência inaugural (Anfiteatro Nobre)
João Teixeira Lopes (DS/ISFLUP) - As escolas às conquista do (seu?) território
Bernard Lahire (École Normale Supérieure Lettres et Sciences Humaines - La transmission familiale de l’ordre inégal des choses

14.30 1ª Sessão de mesas paralelas

Mesa 1 a) - Que margem de manobra para as escolas: políticas educativas, inovação organizacional e mudança social (Anfiteatro Nobre)
Moderadora: Leonor Torres (UM)
Relatora: Elisabete Ferreira (FPCEUP)

Alexandre Calado (ISCTE-IUL) e Pedro Estêvão (ISCTE-IUL)2 - O “Despacho 50”: a construção de uma medida de política educativa.
Marco Trigo (CESNOVA) e Susana Batista (Univ. Nova de Lisboa) - Das directivas político-normativas aos seus modos de apropriação: para uma análise da relação escola/ comunidade nos discursos dos agentes escolares
Geraldiny Caldeira (Univ. Federal Rio de Janeiro – Brasil) - A Politécnica como princípio pedagógico
Luísa Veloso, Daniela Craveiro e Telma Caixeirinho (ISCTE – CIES) - Avaliação externa e organizações escolares


Mesa 2 - Territórios educativos e currículo escolar (Sala de Reuniões)
Moderadora: Carlinda Leite (FPCEUP)/Ana Mouraz (FPCEUP)
Relatora: Luísa Alonso (UM)

Margarida Quintela Martins, Belén Rando e César Madureira (Instituto Nacional de Administração, I.P.) - Actividades de Enriquecimento Curricular das Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico – Estudos de Caso em Lisboa e Porto
Patrícia Torres de Ramos e Isabel Candeias (UM) - Projecto curricular integrado: uma experiência de investigação-acção no contexto de uma turma de 8º ano de um Percurso Curricular Alternativo
Gonçalo Nuno Ramos Maia Marques ( ESE - Instituto Politécnico de Viana do Castelo) - A importância do conhecimento histórico na construção identitária e social das primeiras idades
Jorge Ilídio Faria Martins (Observatório da Cidade Educadora/ FPCEUP) – Num território hegemonizado pela oferta municipal de actividades de desenvolvimento curricular, Ramalde proclama-se a “aldeia dos gauleses”. Com que razões? Com que resultados?
Carla Sónia Lopes da Silva Serrão (ESE - Instituto Politécnico do Porto) - A educação sexual nos territórios educativos e no currículo escolar, de que forma?


Mesa 3 a) - Territórios e agentes educativos (Anfiteatro I)
Moderador: José Palhares (UM)
Relator: Pedro Silva (ESECS – Instituto Politécnico de Leiria)

Alexandra  Aníbal (CIES/ISCTE) - Aprender com a Vida: retratos e trajectórias de adultos portugueses pouco escolarizados
Sandra Saúde & Sandra Lopes (Instituto Politécnico de Beja) - Aprendizagens e Percursos Formativos: Interligações e Disrupções. O estudo de caso dos técnicos de Animação Sociocultural
Armando Paulo Ferreira Loureiro (UTAD) - Sociologia da Educação: novos territórios e agentes educativos
Jorge Manuel Salgado Simões (CMTV) - Torres Novas. Território Educativo. Território Educador. Experiências de intervenção local em Educação


16.30 2ª Sessão de mesas paralelas

Mesa 1 b) - Que margem de manobra para as escolas: políticas educativas, inovação organizacional e mudança social (Anfiteatro Nobre)
Moderadora: Leonor Torres (UM)
Relatora: Elisabete Ferreira (FPCEUP)
 
Pedro Silva (ESECS - Instituto Politécnico Leiria), Ana Diogo (CES-UA), Carlos Gomes (UA), Joana Viana (UL, IST), António Barreto (Escola Básica Integrada Canto da Maia), Maria da Conceição Fernandes (Agrupamento de Escolas José Saraiva), Maria da Conceição de Sousa (Agrupamento de Escolas José Saraiva) - Usos do computador Magalhães entre a escola e a família: sobre a apropriação de uma política educativa em duas comunidades escolares
Susana Faria (ESECS /CIID  - Instituto Politécnico de Leiria) - Os sistemas de comunicação educacional como sistemas híbridos: um esforço de conceptualização
Angelina Carvalho & Manuela Ramôa (Universidade Católica) - Do Centro às Periferias: do Programa TEIP 2 aos projectos TEIP
João Sebastião (ESE Santarém); Joana Campos (ESE Lisboa); Sara Merlini (Observ. Seg. Escolar) - Contextos escolares e violência: uma análise comparada das determinantes organizacionais, formas de regulação e prevenção

Mesa 3 b) - Territórios e agentes educativos (Sala de Reuniões)
Moderadora: Carlinda Leite (FPCEUP)
Relatora: Luísa Alonso (UM)

Deolinda Araújo (Instituto Politécnico Porto), Elisabete Ferreira (FPCEUP)  e José Alberto Correia (FPCEUP) - Sentidos em construção: vozes e olhares dos professores em territórios educativos de intervenção prioritária (TEIP)
Ricardo Manuel Neves Vieira e Ana Maria de Sousa Neves Vieira (CIID- Instituto Politécnico de Leiria) - Territórios Educativos e mecanismos de lidar com a diferença na escola
Tiago Neves, Isabel Silva Cruz e Rosário Silva (FPCEUP) – Entre constrangimentos e potencialidades: o papel das escolas no combate à pobreza e exclusão social
Aurora Paixão (Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira do Alentejo) e Sandra Saúde (Instituto Politécnico de Beja) - Educação informal intergeracional: o caso da transmissão dos usos e costumes da medicina popular
Helena Arcanjo Martins (UA), António Neto-Mendes (UA) e A.M. Rochette Cordeiro (UC) - Cartas Educativas: soluções de reordenamento da rede escolar e mudanças no(s) território(s)

Mesa 4 a) - Percursos escolares, transições e desigualdades (Anfiteatro I)
Moderador: Pedro Abrantes (ISCTE)
Relatora: Natália Alves (FPCEUL)

Cristina Roldão (Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, CIES-IUL) - Um Retrato dos Trajectos de Contratendência de Sentido Ascendente no Ensino Secundário 
Elsa Teixeira (FPCEUP) - Percursos Singulares de Jovens no Ensino Superior
José Augusto Palhares e Leonor Lima Torres (Instituto da Educação da UM) - Percursos de Excelência no Ensino Secundário: representações e práticas de alunos distinguidos num quadro de excelência
Sara Sousa (FPCEUP) e Sofia Marques da Silva (FPCEUP/CIIE) - Narrativas Biográficas de Mulheres e Raparigas surdas: reconhecer diferentes trajectórias escolares
Alexandra Leandro (ISCTE) - A Transição para o 5.º ano: expectativas e impossibilidades num território problemático

18.30 Reunião da Secção de Educação da APS (Anfiteatro Nobre)

Programa detalhado - 28 de Janeiro

9.30 3ª Sessão de mesas paralelas
Mesa 4 b) - Percursos escolares, transições e desigualdades
(Anfiteatro I)
Moderador: Pedro Abrantes (ISCTE)
Relatora: Natália Alves (FPCEUL)

Ângela Matos, Carlos Manuel Gonçalves, Mónica Santos e Patrícia Amaral (ISFLUP) - Orientação vocacional e trajectos escolares e profissionais
Maria Sidalina (Instituto Superior de Serviço Social do Porto) - Narrativas de transição de jovens de meios populares: das derivas na escola regular à reconstrução da relação com o saber no sistema de aprendizagem.
Ana Paula Marques (CICS/UM) e Rita Moreira (CICS/UM) - Empreendedorismo na Universidade do Minho. O potencial empreendedor dos diplomados do ensino superior numa perspectiva educativa.
Sofia Pereira (CEMRI / ISCTE-IUL) - (Re)Construindo Percursos Qualitativos – Os Cursos de Educação e Formação de Adultos enquanto espaço de valorização das competências
Luísa Saavedra, Telma Loureiro, Ana Daniela Silva, Liliana Faria, Alexandra Araújo, Sara Ferreira, Cristina Vieira, Maria do Céu Taveira (UM) – Diferentes olhares (de raparigas) sobre o mundo dos homens: escolher ou não escolher as Engenharias

Mesa 5 - Territórios educativos e composição/selecção da população escolar (Anfiteatro II)
Moderadora: Ana Diogo (Univ. Açores)
Relatora: Maria José Casa-Nova (UM)

Nuno Serra (Escola Tecnológica, Artística e Profissional de Nisa) - Para além das imagens da educação e das políticas educativas. Representações dos alunos do ensino profissional sobre o papel da escola nos seus percursos biográficos
Jorge Almeida (ISCTE) - Capital Social e resultados escolares: a importância da participação dos pais
Teresa Seabra, Patrícia Ávila, Leonor Castro, Vera Henriques (ISCTE-IUL) - Populações escolares de origem imigrante na AML: localização e resultados
Maria Eugénia Álvares (CIES) - Ser e Aprender: A Resposta TEIP no Combate às Desigualdades Sociais na Educação
João Sedas Nunes (Cesnova – FCSH/UNL) - Da(s) diferença(s) escolar(es): lógica da acção e regimes de envolvimento

Mesa 6 - Experiências e vozes dos jovens na escola (Sala de Reuniões)
Moderador: Luís Rothes (ESE-IPP)
Relatora: Sandra Mateus (ISCTE)

Teresa Dias e Isabel Menezes (FPCEUP) – Cidadania e participação: potencialidades dos alunos, percepções/expectativas dos professores
Cecília Santos (Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti – ESEPF) - A(s) voz(es) de jovens alunos do ensino secundário: experiências, dilemas e expectativas
Catarina Almeida Tomás (ESELx e CICS, Universidade do Minho) e Ana Bernardo Gama (ESELx) - Cultura de (não) participação das crianças em contexto escolar
Marta Vale e Sofia Marques da Silva (FPCEUP) - “Jovens e Escola na Zona Histórica do Porto”: de um tempo escolar desvalorizado a um tempo e espaço de lazer
Paulo Marinho (FPCEUP) e Elisabete Ferreira (FPCEUP) – Os jovens num território educativo de intervenção prioritária (TEIP): oportunidades e sentidos

11.30 Mesa redonda 1: Experiências educativas e vivências no terreno escolar (AnfiteatroI)
Moderadora: Sofia Marques da Silva (FPCEUP)
Oradores: Dautarin da Costa  (Escola da Apelação) - O técnico, a (in)disciplina e a cultura de Escola
                Joana Jesus (Escola Manuel da Maia) - Um espaço para improvisar...uma vivência possível? – O Gabinete de Apoio ao Aluno (TEIP) do Agrupamento de Escolas Manuel da Maia (Lisboa)
                Selma Rego (Escola Darque) - NAIADE - Uma estratégia de combate ao bullying
     Tiago Pinto (Escola de Miragaia) - “Despertar Saberes" - Projecto TEIP II - Escola Básica de Miragaia
     Susana Magalhães (Escola Óscar Lopes) - Acreditar, decidir e agir
     Nelson Matias (DGIDC) - Escolas TEIP2: do projecto ao contrato, das estratégias aos resultados - um caminho para a autonomia?
 
14.30 Mesa redonda 2: A sociologia da educação em Portugal: investigação e ensino (Anfiteatro I)
Moderador: Telmo Caria (UTAD)

Oradores: Almerindo Janela Afonso (UM) - A crise, a educação e os sociólogos da educação: podemos imaginar outros caminhos?
     Helena Araújo (FPCEUP) - A Sociologia da Educação e a 'viragem para a cultura': algumas acentuações
     João Sebastião (ISCTE) - Diversidade dos alunos e pluralismo teórico: como e o que ensinar?
     José Madureira Pinto (UP) - Contributos da sociologia da educação para o ensino da sociologia


16.30 Sessão de encerramento (Anfiteatro I)
Mª Manuel Vieira (ICS) - Fazer a sociedade a partir das singularidades – o “trabalho sobre o outro” em escolas TEIP
Luísa Cortesão (FPCEUP) - Excelência académica na Escola de hoje...e a Justiça Cognitiva?
Agnès Van Zanten  (Science Po/CNRS) - Agir sur les territoires éducatifs en difficulté ou en sortir les meilleurs élèves?

Educação, territórios e (des)igualdades

Falar de territórios é abordar sobretudo o modo como criamos fronteiras, consagramos afiliações e distâncias, mas igualmente o modo como nos definimos a nós próprios, como representamos o mundo, reconstruímos o passado, organizamos o presente e projectamos o futuro. Falar de educação implica, inevitavelmente, recorrermos a estes mesmos sentidos e pressupostos. Estabelece-se, então, uma relação complexa, problemática, inexorável: a educação e o território são necessariamente situados e constituem uma construção simbólica partilhada, bem como invocam processos de socialização.
Durante muito tempo, em países como Portugal, este vínculo foi naturalizado e sublimado por uma educação que, sob o desígnio da unidade nacional, se propalava pelas províncias mais remotas desde os arbitrários gabinetes da capital. Ao calcar identidades, subjectividades, necessidades e aspirações locais ou regionais, ao mesmo tempo que estendia um véu mistificador sobre realidades e movimentos internacionais, circunscrevia campos de possibilidades e legitimava modos de dominação sócio-espacial e simbólica. As salas de aula e os manuais escolares eram ordenados por um mapa único, sublinhando os contornos do ensejo patriótico. Era uma escola autista e autoritária, apenas aparentemente justa porque igual para todos, orgulhosa e fechada sobre si própria, espelho e bastião do regime político que a administrava.
Ruínas deste imaginário permanecem nos alicerces do sistema educativo, mas coexistem hoje com uma miríade de outros territórios e outras propostas educativas em busca de afirmação. Assim como o campo educativo tem lutado pelo seu reconhecimento, enquanto espaço de saberes e instituições, agentes e movimentos, também o trabalho escolar tem sido reclamado como elemento fulcral de inúmeras agendas locais, regionais, nacionais e globais. Das creches às universidades, os mapas e itinerários tornaram-se então múltiplos e contraditórios, reflectindo os destinos de uma escola e um Estado-nação que se pretendem democráticos, abertos, modernos, plurais, e que, por isso mesmo, se fazem e desfazem em negociações constantes, atravessando sucessivas crises de identidade e legitimidade.
Enquanto a administração, sob fogo cruzado, busca formas internacionais de integração e legitimação, reconhece também que cada escola está integrada num espaço local específico e deve responder às demandas da sua comunidade. Perante a falência das grandes reformas nacionais, transferem-se direitos e deveres, tensões e esperanças, para o plano da acção local, envolvendo (e responsabilizando) os actores na construção do seu projecto educativo, adequado ao seu território. Afirma-se que a educação não é monopólio da escola, mas que implica todas as instituições sociais, desdobrando-se em dispositivos formais e informais, pelo que se apela a um trabalho de diálogo e integração, rumo à formação de territórios educativos.
Estas transformações de fundo no campo educativo devem sujeitar-se à análise e crítica propriamente sociológicas. Que implicações têm na gestão escolar, nas formas curriculares, nos guiões docentes, nas práticas pedagógicas, nos modelos de avaliação, nas identidades e subjectividades juvenis? Que territórios inspiram a (e são reconstruídos pela) escola actual? Que projectos educativos emergem a nível local e sob que estruturas de poder? Que espaços continuam a existir para a diversidade e as diferenças?
E como se está a gerir, neste novo xadrez educativo, a tensão entre o universal e o particular? Tratar-se-á de um estádio mais sofisticado do sistema público ou de um convite à sua apropriação por interesses privados? Estará o enfoque territorial a reduzir as assimetrias sociais ou a criar novos focos de desigualdade e exclusão? Como proteger e promover a igualdade de oportunidades e a justiça social, perante a diversidade de modelos territorializados? O reforço desta orientação pedagógica em localidades e bairros marcados por privações várias representa um instrumento necessário para o seu empoderamento, libertando-os do jugo dos inters dominantes, ou, ao invés, um passo adiante na sua exclusão dos valores, recursos e conhecimentos universais, acantonando-os em experiências educativas, também elas, isoladas, empobrecidas, desacreditadas? E o que significa convocar as famílias à participação nos territórios educativos?
Passados dois anos do encontro Contextos Educativos na Sociedade Contemporânea, é em torno desta problemática ampla e actual que pretendemos voltar a reunir os especialistas e interessados na relação entre educação e sociedade, reforçando e alargando o nosso território cognitivo e relacional, envolvendo académicos, técnicos e agentes escolares, com vista à elaboração de perspectivas colectivas que informem as políticas e as práticas no terreno.